Uma sondagem realizada em Agosto pela Pitagórica, sob encomenda da Presidência da República, mostra que 80 por cento dos cabo-verdianos consideram o desemprego como o maior problema do país. Já 31 por cento entendem que é a segurança e 17 por cento defendem que é a violência.
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) e o Instituto para a Democracia e o Progresso (IDP) vão participar na conferência internacional “Diálogo entre os Partidos Social-Democratas, Socialistas e Progressistas Democratas da Africa e Europa” que acontece hoje e amanhã (4 e 5), na cidade de Windhoek, em Namíbia.
O papel de uma oposição num sistema democrático é fiscalizar e escrutinar a acção governativa do governo, denunciando os atos que considera lesivos aos interesses do país e apresentando alternativas e novas propostas.
Agora, é o ministro dos Negócios Estrangeiros que vai sentar-se com Benjamin Netanyahu e dizer-lhe até onde Cabo Verde, além dos ganhos, está disposto a ceder nas relações diplomáticas com Israel.
Sobre o caso “Apoio a Israel” Ulisses Correia e Silva atira a toalha ao chão e chama quem tiver leituras diferentes de “desavisados e boiada de serviço”. Imagine, caro leitor, o que pensa o primeiro-ministro de todos os cabo-verdianos!
Comunicado do Governo, enviado esta tarde às redacções, não refere uma linha ao post do primeiro-ministro israelita. O Executivo apenas reforça o estreitamento das relações entre Cabo Verde e aquele país do Médio Oriente, lançando farpas ao PAICV.
Presidência da República compartilhou o tweet do primeiro-ministro israelita, no qual Benjamin Netanyahu afirma que Jorge Carlos Fonseca lhe garantiu que Cabo Verde, a partir de agora, não vai votar contra Israel em nenhuma resolução da ONU.